Hoje fizemos uma volta diferente!? Só dois PMC, o J. Miranda e J. Nuno. Depois de muitos kms e já com alguma larica, chegámos à Pena, lugar entre Ançã e Cantanhede. Junto ao caminho uma nogueira e o chão com muitas nozes à espera de serem comidas. Assim foi, apesar da dona estar por perto a tentação foi maior e comemos bastantes, não sem antes encher o camelback com mais algumas. Mais um km e junto da estrada uma figueira cheia de figos maduros. Aqui, o J. Nuno encheu a barriga apesar dos figos estarem quentes, com o consequente risco de caganeira, coisa que não aconteceu. Mas, faltava uma coisa de que vínhamos à procura desde o inicio da volta, uvas! Nem uma! Agora fazem a vindima, já nem deixam o rabusco. Quando já não havia esperança, o J. Nuno atento, descobre quase na última videira da última vinha uns cachos pretos. Apesar de estarmos a subir, travámos a fundo, até ficou um sulco no alcatrão e lá comemos as uvas. Para acabar esta volta nada melhor que um porto branco seco, fresco. A esperança estava no bar do Choupal. Mas, infelizmente esta bebida não tem clientes, pelo que foi com grande tristeza que fomos obrigados a beber uma imperial fresquinha. Foi uma volta gourmet e com produtos biológicos.
domingo, 27 de setembro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
domingo, 13 de setembro de 2009
Passeio à Lagoa de Óbidos...
Tal como tem acontecido em anos anteriores fomos até à zona das Caldas da Rainha para o passeio anual com o "pessoal da treta", este ano contando também com a companhia de 4 betetistas das Caldas, o Pedro, o Marco , o Elias e o filho. De Lisboa e arredores o J. Lourenço, o J. Franca, o Vitor, o Bruno e o Ricardo. Do pmc o J. Miranda e o Lobo.Com o dia ameaçar chuva começámos a pedalar às 9 h 30m, junto à Escola de Sargentos das Caldas, tendo como objectivo ir até à Lagoa de Óbidos e voltar passando por Óbidos e mais algumas aldeias ali da zona.
Grande parte do percurso estava marcado dum passeio realizado à pouco tempo mas muito interessante, tendo de tudo, plano, subidas, descidas, alguns single tracks e areia.
A chegada a Óbidos é antecipada duma subida em alcatrão bastante acentuada. Passámos pelas ruas estreitas desta bonita e pitoresca vila, que estava cheia de turistas em particular "camones", aliás foi uma delas que nos tirou a foto de grupo.Regresso ao percurso e visitámos um pomar enorme de maçãs e pêras no qual aproveitámos para encher os bolsos de fruta, que muito geito fez para repor os niveis de açúcar e vitamina.
Cruzámos a aldeia Serra d'El Rei, onde encontrámos um centro comercial sui generis.
Quando fotografava a placa do dito centro somos convidados a entrar pelos donos.Espanto! Aquilo que parecia ser uma mercearia e tasca à moda antiga, coisa rara, era uma enorme loja dividida em departamentos,cada um vendendo coisas diferentes, um verdadeiro centro comercial. Não faltava até a secção de vídeo "cultural", com filmes bem conhecidos, tais como "Companhia do Sexo" ou "Assédio Anal". Estes passeios tem um aspecto cultural importante e neste caso deu-nos a oportunidade de ver uma loja à moda antiga, onde as mercearias são vendidas ao peso.
Depois dum desencontro com parte do grupo, se calhar efeito da mini, bebida no centro comercial, chegámos às margens da lagoa de Óbidos. Surpresa! Foi construída em toda a extensão da margem sul, um passeio / ciclovia que sem dúvida melhorou em muito, esta parte da lagoa votada ao abandono. Aplausos para quem decidiu e construiu esta obra.Chegados à foz, estava na hora do regresso, até porque já passava da uma da tarde e muitos estômagos se queixavam.14h 20m foi a hora de chegada ao local de partida, com 60 kms de bom btt e em boa companhia. Estava na hora de tratar da "malvada" e aqui o único aspecto negativo deste passeio: fomos "obrigados" a ir a um restaurante. E porquê? Porque tinha sido muito melhor, comer um leitão com laranja, pão, batata frita e champanhe bruto tinto, bem gelado, junto da margem da lagoa ( que cenário bonito ). Mas, a próxima vai ser assim.
Grande parte do percurso estava marcado dum passeio realizado à pouco tempo mas muito interessante, tendo de tudo, plano, subidas, descidas, alguns single tracks e areia.
A chegada a Óbidos é antecipada duma subida em alcatrão bastante acentuada. Passámos pelas ruas estreitas desta bonita e pitoresca vila, que estava cheia de turistas em particular "camones", aliás foi uma delas que nos tirou a foto de grupo.Regresso ao percurso e visitámos um pomar enorme de maçãs e pêras no qual aproveitámos para encher os bolsos de fruta, que muito geito fez para repor os niveis de açúcar e vitamina.
Cruzámos a aldeia Serra d'El Rei, onde encontrámos um centro comercial sui generis.
Quando fotografava a placa do dito centro somos convidados a entrar pelos donos.Espanto! Aquilo que parecia ser uma mercearia e tasca à moda antiga, coisa rara, era uma enorme loja dividida em departamentos,cada um vendendo coisas diferentes, um verdadeiro centro comercial. Não faltava até a secção de vídeo "cultural", com filmes bem conhecidos, tais como "Companhia do Sexo" ou "Assédio Anal". Estes passeios tem um aspecto cultural importante e neste caso deu-nos a oportunidade de ver uma loja à moda antiga, onde as mercearias são vendidas ao peso.
Depois dum desencontro com parte do grupo, se calhar efeito da mini, bebida no centro comercial, chegámos às margens da lagoa de Óbidos. Surpresa! Foi construída em toda a extensão da margem sul, um passeio / ciclovia que sem dúvida melhorou em muito, esta parte da lagoa votada ao abandono. Aplausos para quem decidiu e construiu esta obra.Chegados à foz, estava na hora do regresso, até porque já passava da uma da tarde e muitos estômagos se queixavam.14h 20m foi a hora de chegada ao local de partida, com 60 kms de bom btt e em boa companhia. Estava na hora de tratar da "malvada" e aqui o único aspecto negativo deste passeio: fomos "obrigados" a ir a um restaurante. E porquê? Porque tinha sido muito melhor, comer um leitão com laranja, pão, batata frita e champanhe bruto tinto, bem gelado, junto da margem da lagoa ( que cenário bonito ). Mas, a próxima vai ser assim.
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terça-feira, 8 de setembro de 2009
Bicycle Film Festival
A bicicleta é rainha no "bicycle film festival" que decorre em Lisboa de 9 a 13 de Setembro.
Filmes, exposições, passeios, música e muito mais vão animar Lisboa durante estes dias tendo a bicla como protagonista.
Para saber tudo consulte bicyclefilmfestival.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Fim de férias...
Sempre que as férias acabam, a vontade de voltar a trabalhar é coisa do passado. Quem diz que trabalhar faz bem, só pode estar muito doente.
Andar de bike quando nos apetecer, fazer coisas pela sociedade com prazer ( trabalho ?!?), descansar e apreciar as coisas boas da vida, deveria ser obrigatório, exactamente o oposto desta neurose "workahólica" que nos impingem diariamente. Trabalhamos sob as ordens de incompetentes que vão enchendo os bolsos com dinheiro que não merecem. Trabalhamos para ter alguma coisa que é sempre pouco, porque nos habituaram a ter e a querer muito.
Enfim, temos que ser nós a mandar na nossa vida.
Para melhor perceber estas "sábias" palavras, aqui ficam duas leituras que se recomendam:Ernie Zelinsky vive no Canadá e é consultor e conferencista profissional no campo da criatividade aplicada ao trabalho e ao lazer. Com qualificações únicas para escrever O Prazer de não Trabalhar, Zelinski é um autêntico especialista dos tempos livres, visto trabalhar apenas quatro a cinco horas por dia, quatro dias por semana. Segundo o autor, podemos produzir melhor, trabalhando menos horas. A rotina e a necessidade de segurança podem, muitas vezes, prender-nos a uma vida de indiferença e aborrecimento, pelo que devemos procurar o inesperado e assumir mais riscos. Para além do trabalho, que é sobrevalorizado por alguns, devemos aprender a apreciar a companhia de pessoas, lugares, culturas, livros interessantes, etc., afinal, é nos tempos livres que se proporcionam ilimitadas oportunidades de desenvolvimento e satisfação pessoais. A presente obra pode alterar profundamente o modo como perspectivamos o mundo, visto que, a maior parte de nós, há muito, desaprendeu de viver....
Bom regresso de férias e muita pica para pedalar.
Enfim, temos que ser nós a mandar na nossa vida.
Para melhor perceber estas "sábias" palavras, aqui ficam duas leituras que se recomendam:Ernie Zelinsky vive no Canadá e é consultor e conferencista profissional no campo da criatividade aplicada ao trabalho e ao lazer. Com qualificações únicas para escrever O Prazer de não Trabalhar, Zelinski é um autêntico especialista dos tempos livres, visto trabalhar apenas quatro a cinco horas por dia, quatro dias por semana. Segundo o autor, podemos produzir melhor, trabalhando menos horas. A rotina e a necessidade de segurança podem, muitas vezes, prender-nos a uma vida de indiferença e aborrecimento, pelo que devemos procurar o inesperado e assumir mais riscos. Para além do trabalho, que é sobrevalorizado por alguns, devemos aprender a apreciar a companhia de pessoas, lugares, culturas, livros interessantes, etc., afinal, é nos tempos livres que se proporcionam ilimitadas oportunidades de desenvolvimento e satisfação pessoais. A presente obra pode alterar profundamente o modo como perspectivamos o mundo, visto que, a maior parte de nós, há muito, desaprendeu de viver....
Bom regresso de férias e muita pica para pedalar.
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