quinta-feira, 19 de março de 2015

As ciclistas afegãs...

A equipa de Ciclismo Nacional de mulheres do Afeganistão foi desbravando novos caminhos no desporto feminino e beliscando limites do que é, ou não é, aceitável para as mulheres jovens no país muçulmano conservador. Na década de 1990, as mulheres no Afeganistão foram excluídas da vida pública, proibidas de ir à escola ou sair de casa sem um membro da família masculino. Os direitos das mulheres ganharam, um pouco, desde a expulsão em 2001, mas os observadores temem que o progresso continue em risco com a persistência da violência de género e as mulheres sub-representadas na política.



quarta-feira, 11 de março de 2015

PMC na Maratona BTT Lazer...

O Casaleiro e o Luís Fonseca estiveram em Oliveira do Hospital na 9ª Maratona BTT  Lazer a representar o Por Maus Caminhos. Participaram nos 50 kms e ficaram em 33º e 75º lugares respectivamente.






quinta-feira, 5 de março de 2015

Filhos de puta...

Existem neste mundo uns filhos de puta, que das duas uma, ou são irresponsáveis ou são assassinos. Vem isto a propósito do facto destes cretinos colocarem cabos de arame ou aço nos caminhos que os ciclistas percorrem. Ora não é preciso ser muito esperto para perceber que isto pode provocar a morte ou acidentes muito graves. Não há bocado de terra que justifique estas atitudes e se alguém se aleijar acho bem que pendurem o autor da habilidade numa árvore preso pelo pescoço com o mesmo cabo de aço.
Aqui fica o relato dum grupo da zona do Minho.

Os praticantes de BBT do Minho estão preocupados com a grande quantidades de armadilhas encontradas nos terrenos por onde passam. Nos últimos meses, segundo explica o Jornal de Notícias, têm sido encontrados cabos de aço e arame nos caminhos, de forma a fazer cair os betetistas e travar a sua passagem.
“Esperemos que não morra ninguém, porque da forma como os arames são colocados e à altura a que estão, entre o peito e o pescoço dos betetistas, podem causar a morte ou ferimentos muito graves em pessoas que só querem fazer desporto e andar na natureza”, explicou ao JN, Rúbem Leite, praticante de BTT em Vila Nova de Famalicão.
Segundos os praticantes de BTT, há cada vez mais cabos de aço e arames, presos às árvores, nos montes de Braga, Guimarães, Famalicão e Monte Córdova, em Santo Tirso. Estas armadilhas podem causar a queda dos ciclistas e, em casos mais graves, ferimentos ou até a decapitação.
“No passado domingo, encontrámos uma corda de aço em Airão Santa Maria (Guimarães) que podia ter cortado o pescoço aos betetistas que iam na frente do grupo e que estava presa a dois eucaliptos”, explicou ao JN Ricardo Araújo, praticante de BTT com um grupo informal de amigos que, nos dias bons, pode chegar aos 50 membros. O mesmo grupo já tinha encontrado arames nos trilhos de Castelões, em Famalicão.


De acordo com Nuno Lopes, da Associação de Ciclismo do Minho (ACM), o problema já tem meses. “Já na época passada tivemos casos idênticos, mas nunca se conseguiu apurar quem colocava as cordas”, afirmou.
Entre os praticantes de BTT existe a convicção de que as “armadilhas” são colocadas por proprietários que não querem as bicicletas a passar pelos seus terrenos ou caçadores para quem as bicicletas parecem perturbar a caça.
“Nos terrenos onde há avisos a indicar que é propriedade privada, nós não entramos mas, nos montes que não estão vedados e onde já existe caminho, passamos porque não há nada a proibir a passagem””, explicou Ricardo Araújo. Em Santo Tirso, pelo menos uma pessoa teve de receber tratamento médico aos cortes que sofreu no pescoço quando “esbarrou” com um cabo de aço.